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Primeira Reflexão


 
O meu nome é Helder Fonseca, tenho 43 anos e trabalho desde os 21 anos na área de Segurança Electrónica de Pessoas e Bens.

 

     O que me motivou a ingressar neste curso?

Os motivos prendem-se essencialmente com o desenvolvimento profissional. Tal como a maior parte das profissões, a segurança está cada vez mais informatizada e é necessário ter a maior formação possível nessa área. Entendi por isso que esta seria uma oportunidade a não perder.

 

    A minha opinião geral sobre o curso

O curso TIS integrado no EFA de dupla certificação deveria ser conduzido de forma a que os formandos tivessem mais oportunidades de realizar de forma sistemática e contínua atividades práticas no âmbito das disciplinas técnicas de informática. Na verdade, penso que as disciplinas da formação geral poderiam ter menos carga letiva, pois num curso desta natureza é necessário grande investimento no treino de competências técnicas e na atualização tecnológica, daí que devesse ter sido considerado um maior investimento nos domínios da prática profissionalizante. Apesar de reconhecer que o técnico de informática de sistemas deve ter e investir na sua cultura geral, penso que, sendo este um curso de formação de adulto, as disciplinas de cultura poderiam prever currículos mais flexíveis e adaptados à maturidade, autonomia e formação de cada destinatário. Esta ideia ainda se torna mais realista quando em situação de candidatura a uma empresa de informática se confirma que não são valorizadas as formações de caracter geral, ainda que seja recorrente o pedido de formação em Inglês, disciplina que nunca foi oferecida no currículo deste curso.

     A minha opinião sobre os professores

Todos os formadores deste curso revelaram bastante empenho e esforço no sentido de apoiar os formandos e de os acompanhar quer nas suas dificuldades, quer nas suas progressões, revelando profissionalismo e gosto pelo ensino. Entendo que a diversidade de formações e até de maturidades e experiências tecnológicas dos formandos pode ser para os formadores uma dificuldade acrescida que, neste curso, foi superada pelo investimento no apoio personalizado aos seus formandos, como aconteceu, por exemplo na disciplina de Programação.

     A minha opinião sobre os colegas

No início do curso havia formandos que entendiam que bastava a sua presença para terem o certificado no final e como tal não levavam as aulas muito a sério, chegando mesmo a  impedir o normal funcionamento. Mas a intervenção dos formadores, o tempo e a complexidade das matérias acabou por selecionar naturalmente os melhores que ficaram até até ao final do curso, terminando-o e validando a sua formação profissional. A todos desejo os maiores sucessos pessoais e profissionais.